Sobre Fitoterapia
As ervas medicinais podem ser utilizadas para tratar todas as doenças. A cura geralmente ocorre quando se faz o uso de um tratamento adequado, da mesma forma como ocorre na medicina convencional. Não podemos garantir cura, para não cairmos no curandeirismo, e o papel da fitoterapia não é este. Mas podemos garantir que o uso das ervas medicinais de forma adequada traz ótimos resultados à saúde e é muito eficaz.
Qualquer produto natural consumido de forma equivocada apresentará contraindicação, podendo levar à intoxicação.
Embora seja comum o uso de plantas como tratamento complementar ou alternativo sem a necessidade de receita médica, é importante consultar um terapeuta experiente no assunto. Algumas plantas podem alterar a pressão arterial, afetar o sistema disgestivo, prejudicar mulheres grávidas e até mesmo provocar danos graves à saúde.
A fitoterapia só utiliza plantas, enquanto a homeopatia também utiliza elementos de origem mineral e ou animal. Porém a diferença não se limita somente a isso, visto que a forma como é alcançado o diagnóstico do paciente é muito distinta entre as duas terapias.
Os produtos fitoterápicos não devem ser tomados de forma abusiva, mesmo sendo produtos naturais, porque reações adversas podem surgir. Por isso a orientação de profissionais qualificados é imprescindível.
Sim. Segundo a portaria 971, de 03/05/2006, do Ministério da Saúde, a fitoterapia é a terapia caracterizada pelo uso de plantas medicinais em suas diferentes formas farmacêuticas, sem a utilização de substâncias ativas isoladas, ainda que de origem vegetal. Constitui uma forma de terapia medicinal que vem crescendo notadamente neste começo do século XXI (Panizza, 2010).
O Conselho Brasileiro de Fitoterapia (Conbrafito) considera a “fitoterapia” a utilização de plantas medicinais ou bioativas, ocidentais e ou orientais, in natura ou secas, plantadas de forma tradicional, orgânica e ou biodinâmica, apresentadas como drogas vegetais ou drogas derivadas vegetais, nas suas diferentes formas farmacêuticas, sem a utilização de substâncias ativas isoladas e preparadas de acordo com experiências populares tradicionais ou modernos métodos científicos.
Fitoterápico, de acordo com a legislação sanitária brasileira, é produto obtido de matéria-prima ativa vegetal, exceto substâncias isoladas, com finalidade profilática, curativa ou paliativa, incluindo medicamento fitoterápico e produto tradicional fitoterápico, podendo ser simples, quando o ativo é proveniente de uma única espécie vegetal medicinal, ou composto, quanto o ativo é proveniente de mais de uma espécie vegetal (Resolução no. 93 da ANVISA, de 12 de Julho de 2016 – Altera a RDC no. 26, de 13 de maio de 2.014).
A OMS reconhece que grande parte da população dos países em desenvolvimento depende da medicina tradicional para sua atenção primária em 80% dos casos, porém 85% deles também utilizam tratamentos com plantas (MS. 2007).
As sessões têm duração de 1 hora aproximadamente, exceto a primeira consulta que contempla a avaliação mais a primeira aplicação, atingindo 1h30min de duração.
Na primeira consulta é realizada avaliação completa para entender a queixa principal e necessidades para realização de um plano terapêutico direcionado, contendo técnicas a serem realizadas, periodicidade e estimativa inicial de duração do tratamento.
As demais sessões serão realizadas de acordo com o plano terapêutico, mas com possibilidades de alterações conforme evolução do tratamento ou novas necessidades. Sugerido retorno conforme estratégia terapêutica ou à medida que a medicação estiver para terminar.
As consultas também podem ser realizadas em modo on line.
Para informações sobre a dinâmica do tratamento, valores, pacotes e condições de pagamento, entre em contato conosco, através do link de Contatos.
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